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quarta-feira, 8 de julho de 2009

ASSEMBLÉIA!!!




MOVIMENTO PRÓ MORADIA AMBIENTAL EM BRAZLANDIA
QUARTA-FEIRA 08/07/09AS 19:00 HORAS
NA PRAÇA DA BÍBLIA .

ABRAÇOS
MAG MARY

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Pesquisa da UnB aponta problemas no uso de agrotóxicos no DF e região


O uso indiscriminado de agrotóxicos é prejudicial para consumidores e trabalhadores da agricultura

Um pesquisa desenvolvida por alunos do curso de farmácia da Universidade de Brasília (UnB), sob a orientação do professor Luis Isamu Barros Kanzaki, apontou graves falhas na utilização de agrotóxicos em fazendas do Distrito Federal. A pesquisa também apontou diversos problemas na segurança dos trabalhadores rurais do DF.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) agrotóxicos são produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos. O emprego de agrotóxicos tem implicado em problemas relacionados à contaminação ambiental e à saúde pública. O uso abusivo de agrotóxicos no processo produtivo da agricultura brasileira, seu impacto para a saúde e o meio ambiente, tem natureza complexa e envolve aspectos biossociais, políticos, econômicos e sócio-ambientais. Da redação do clicabrasilia.com.br.

Os defensivos agrícolas ou agrotóxicos constituem uma categoria especial de insumos que promovem benefícios indiretos à produtividade, uma vez que o objetivo de sua utilização é o de evitar a perda nas safras, causada pelo ataque prejudicial de pragas e doenças às culturas. De fato, a existência de agroecossistemas e monocultivos para atender à enorme demanda por alimentos é necessária, porém essas modalidades de produção agrícola favoreceram o aparecimento de pragas, doenças, ervas daninhas e microrganismos. Esse desequilíbrio traz sérios problemas para a produção agrícola de alimentos, obrigando ao uso de métodos artificiais como pesticidas, fertilizantes e outros.

Os trabalhadores, principalmente no campo estão expostos maciçamente aos agrotóxicos, assim como a população em geral por meio do consumo de alimentos contendo resíduos destas substâncias tóxicas ou associação de substâncias. A exposição pode ocorrer por diferentes vias, de forma direta ou indireta, por inalação, ingestão ou por contato com a pele. Estudos também descrevem a transferência de pesticidas em plantas, os quais mostram modelos de absorção de plantas que permitem a previsão da acumulação, translocação e transformação do contaminante nas partes comestíveis de plantas, que representam a principal entrada de pesticidas na cadeia alimentar.

A toxicidade dos pesticidas, tanto no nível genético quanto no metabólico, ainda não foi adequadamente descrita. Dados recentes da Organização Internacional do Trabalho/ Organização Mundial da Saúde estimam que, entre trabalhadores de países em desenvolvimento, os agrotóxicos causam anualmente 70 mil intoxicações agudas e crônicas que evoluem para óbito. E pelo menos 7 milhões de doenças agudas e crônicas não-fatais, devido aos pesticidas.

O mercado de defensivos agrícolas é subdividido em três segmentos: inseticidas (incorporando-se a este os segmentos de acaricidas e formicidas), fungicidas e herbicidas. Este mercado caracterizou-se por uma forte expansão nas últimas duas décadas, em que os diversos ritmos de crescimento dos segmentos de mercado foram devidos a fatores como: diferentes composições estruturais da demanda, políticas governamentais e sucesso ou fracasso das estratégias mercadológicas das empresas.

Dada a dinâmica dos agrotóxicos no ambiente e sua relevância no contexto da saúde das populações, a definição de diretivas e regulamentações governamentais acerca da produção, comercialização e uso desses produtos deve ser conduzida com devido rigor. Um controle importante é o monitoramento dos cuidados que estão sendo tomados na aplicação dos defensivos agrícolas, já que pesquisas revelam que muitos usuários de agrotóxicos aplicam doses acima das recomendadas pelo fabricante, pensando que com isso evitam riscos de perda. Também se sabe de outros procedimentos inadequados, como colher os produtos agrícolas antes da data prescrita ou até mesmo utilizar um agrotóxico que não seja recomendado ao plantio em questão

SEGURANÇA AINDA É PRECÁRIA
Conforme denunciam os resultados obtidos pela pesquisa da UnB, a utilização integral dos equipamentos de proteção individual (EPIs) no momento da administração dos agrotóxicos não é ainda um aspecto generalizado na rotina dos trabalhadores rurais que os utilizam em suas lavouras. Embora a maior parte dos entrevistados tenha citado o uso do EPI como sendo um dos principais cuidados tomados em relação aos agrotóxicos houve um índice considerável de respostas negativas quanto à questão do seu uso habitual e adequado.

Outro dado contraditório diz respeito ao fato de que quase a totalidade de produtores agrícolas entrevistados ter afirmado que observa as normas e tem conhecimentos suficientes acerca dos riscos e orientações de uso dos agrotóxicos. Mesmo assim, conforme já exposto, o uso rotineiro do EPI não corresponde à porcentagem de entrevistados que diz ler as instruções. Da mesma forma, grande parte dos entrevistados relatou não acreditar no poder extremamente tóxico dos agrotóxicos, justificando a não utilização do EPI com base no suposto desconforto da vestimenta, e dizendo não se preocupar com os riscos provenientes de uma intoxicação, já que eles acreditam que essa intoxicação não seja comum.

O conhecimento de formas alternativas de controle de pragas por meio de métodos naturais não foi encontrado com uma alta frequência nas propriedades visitas. Considera-se que informações a respeito de formatos naturais distintos de controle de doenças e demais pragas não seja bastante difundida embora sejam diversas.

O principal aspecto a ser considerado proveniente dos resultados obtidos é a falta de informação dos aplicadores quanto a questões relativas à segurança, riscos e modos de usar dos defensivos agrícolas bem como a metodologias alternativas de intervenção contra as pragas, métodos estes que são passíveis de reduzir em muito os gastos com agrotóxicos, que se provaram elevados dentre as unidades agrícolas visitadas, bem como reduzir a agressão ao meio ambiente e à saúde humana e animal.

quarta-feira, 4 de março de 2009

A questão do transporte em Brazlândia!

A cidade de Brazlândia e uma das mais a afastadas do DF e por isso sofre com graves problemas no seu sistema de transporte, ônibus lotados,sucateados, passagens abusivas.Os problemas são vários,no entanto e necessário se pensar alternativas que possam melhorar este sistema.A população precisa se mobilizar e reivindicar a melhoria.Por muitos anos somos reféns deste sistema que não atende nossas necessidades e um sistema excludente,pois existe um toque de recolher nas satélites quem não pega o ultimo da meia noite fica “empenhado” dependo do corujão isso quando este não quebra,os ônibus não são suficientes para a demanda da cidade por isso se faz urgente um estudo para que se melhore o sistema,a frota tem de ser trocada toda e não apenas parcialmente,a população do assentamento sofre pois as linhas não entram,as pessoas da zona rural sofrem com a escassez de horários.A lógica deste sistema visa apenas o lucro e não o bem estar da população,a Amiver possui processos contra a Viplan a nossa carrasca pois a muito sofremos com esta empresa.Agir esta e a palavra no DF vem sendo organizado um movimento que no qual vários grupos estão participando, pela melhoria dos transportes,para que este seja mais humano,não temos acesso a espetáculos culturais,a serviços e tantos outros.
A população movimentos e associações precisam se juntar e lutar pois nada na vida nada e de graça,sem luta e mobilização não vai.

Por um transporte mais humano!
Por uma cidade mais nossa!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Lá pelo dia 25 de janeiro... Ato público: "Sou Brazlândia e não Nego!" MEB.

Movimento em Defesa de Brazlândia!

Ocorreu em Brazlândia antes do início do Fórum Social Mundial. Ato público com membros da comunidade civil local. Manifestaram contra a grilagem de área pública e moralização dos cargos públicos na cidade.
Com ajuda dos companheiros do SINDÁGUA e do dompanheiro Fernando conseguimos um carro de som. Com ajuda do Grito do Excluídos/DF e do companheiro Chico conseguimos rodar mil cópias de Carta Aberta a Comunidade.
Desde o início do ato a repressão do estado se deu presente. A polícia militar local impediu que o carro de som estacionasse na praça . Após debate se deu início ato percorrendo a cidade. Indo pelo centro da cidade estacionamos ao lado de um dos supermercados da rede na qual o administrador afastado da cidade é dono.
Alguns funcionários da rede estavam filmando na tentativa de intimidar a manifestação. Duas pessoas que estavam numa caminhonete preta fotografam e filmavam as pessoas que estavam presente no ato. Querendo intimidar pois estes representam os interesses do poder coronelista da cidade. A polícia mais uma vez foi chamada pelo poder local para acabar com o ato e graças aos cidadãos que se viram no ato impediram que a polícia agisse de forma mais repressora. Veja fala de certo militar: "- O que vocês estão fazendo na minha cidade?!
O ato do MEB continuou pelo setor Norte da cidade, sempre alertando sempre as pessoas das falcatruas desta administração. Que foi imposta na cidade pelo atual ditador e governador Arruda.
Percorrendo a Vila São José e Assentamentos alertamos sobre a divisão de lotes de forma irregular que está acontecendo.
Assim passando pelo setor Veredas e setor Tradidicional foi encerrado o grande ato.
Queremos escolha direta de nossos representantes. Por uma escolha Democrática já!

A luta continua...




quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Movimento em Defesa de Brazlândia apresenta denúncias ao Ministério Público sobre Administrador de Brazlândia

MOVIMENTO EM DEFESA DE BRAZLÂNDIA


Ao Ministério Público do DF


A região de Brazlândia é extremamente importante para todo o Distrito Federal. Somos responsáveis por mais de 65% da água potável, o maior produtor de hortifrutigranjeiros, temos a maior reserva natural, e nós da comunidade temos consciência da nossa responsabilidade para garantir a nossa sustentabilidade.

A sociedade civil já vem se organizando e buscando sensibilizar também o poder público dessa importância. Mas infelizmente muitas vezes nos deparamos com “representantes” do Governo que não se importam nem respeitam os potenciais nem a vocação da nossa cidade, como é o caso do atual Administrador Edis de Oliveira ( Nego Perinópolis).

Na sua gestão, fez diversas ações que “quase” prejudicou a nossa cidade, como por exemplo a expansão da Vila São José que estava sendo executada sem licença ambiental, o loteamento do INCRA 08, também sem licença e em área de Proteção Ambiental, mas ambos foram embargados.

Além dessas irregularidades que já foram denunciadas, gostaríamos de apresentar outras que ainda não foram investigas:


1. No Convite 01/2007
Pavimentação Asfáltica entre as Quadras 35 e 36: Já existia a pavimentação, e há uma denúncia do fato na Coordenadoria das Cidades (o Sr. Geovane Ribeiro tem conhecimento do fato), quando o Sr. Gustavo era Presidente da comissão de licitação;


2. As águas Pluviais do Lago (C.D Engenharia)
Convite negado pela PGDF, pelo procurador chefe Dr. Joaquim Francisco e avisado ao Dr. César (ASTEC Brazlândia), determinou que fizesse uma juntada e colocasse na Tomada de Preços, pois se tratava de Obras semelhantes e similares na mesma região Administrativa, se for ao local a comunidade afirma que a obra foi feito em janeiro a fevereiro de 2008, e só foi licitada no dia 08/05/2008, nos convites 01, 02 e 03 de 2008. Também o muro do CDS, que fica na rua do Lago que foi feito antes do Carnaval de 2008 e licitado após sua conclusão, porém já desabou e continua caído;



3. Convites Questionáveis:
Porque os convites 01, 02 e 03 de 2008 foram licitados todos em 08/05/2008 sendo que o Presidente da Comissão foi somente nomeado no DODF no dia 05/05/2008 e o Presidente anterior não participou da elaboração do Edital.

Claramente não haveria tempo hábil para tramitar tais convites, conforme a Lei 8666/93. Segundo ela, os editais devem ser colocados no Quadro de Aviso da Administração, com acesso ao Público, com no mínimo de 05 dias que antecedem a data de sua licitação. Inclusive, licitação dessa natureza deve ser realizada de “portas abertas”, com acesso do público, porém o ocorrido foi ao contrário. Todas as licitações são realizadas de portas fechadas dentro da sala do Chefe de Gabinete e com a sua participação, bem como as cartas já negociadas.

Qual empresa construiu o muro da CDS na rua do lago?
Qual empresa executou a limpeza do lago?
E qual empresa fez a obra de águas pluviais do Lago espelho d’água?
Resposta: Todas as obras foram feitas pela empresa CD Engenharia, de janeiro a março, o que certamente caracteriza obra vendida.



4. Reformas
Houve duas empresas correspondentes ao mesmo serviço de manutenção do prédio da Administração de Brazlândia, em especial o telhado. A empresa contratada em ambos os casos foi a Construtora Marítima e BM Silva Construções LTDA;



5. Promotor de Eventos em Brazlândia
As festas do Morango, Carnaval, Aniversário da Cidade, Reveillon, Arraia do Lago, Festa do Leite, Via Sacra, Encontro da Mãe com o Filho, Rodeio do Trabalhador, Festa do Divino, todas realizadas pelo mesmo grupo empresarial, tendo o proprietário oculto Marcelo Pereira da Silva, conforme relação abaixo:
Empresa Proprietário/Ligação
MM Produções Marcelo Pereira da Silva
Marcelo Radical Marcelo Pereira da Silva
RCE Produções Marcelo Pereira da Silva/Carla (esposa)
XXXXX Wellington (sócio de Marcelo)
XXXXX “Sobradinho” (pai de Marcelo)
XXXXX Alan (primo de Marcelo)

Além das 03 empresas mais 02 que executaram eventos na região de Brazlândia, do mesmo dono, é só verificar os eventos realizados e cruzar o grau de parentesco dos mesmos e chegará à conclusão de que é um cartel.


6. Encontro da Mãe com o Filho
Porque o plano de trabalho desse evento era advindo de uma emenda parlamentar no valor de 100.000,00 (cem mil reais) e no processo aumentaram para 150.000,00 sendo que na Via Sacra só utilizaram um Trio –eletrico, uma queima de fogos e 10 banheiros químicos, e o custo total do evento foi de 150.000,00, sendo que gastaram 50.000,00.
Sugestão: Confirmar por telefone o cachê das bandas que foram apresentadas durante o evento Banda Amigos do Pai, Banda Romanos, Banda Maranatha e Banda São Rafael. Porque na proposta, conforme o processo, consta o pagamento à Banda Safira no valor de 25.000,00 sendo que a mesma sequer compareceu ao local, cujo proprietário da banda é o próprio Wellington, sócio de Marcelo, conforme citado.

7. Porque foi feito uma carta convite para ornamentação natalina na cidade, no valor de 30.000,00 e qual empresa ganhou? O próprio chefe de gabinete (Milane) emitiu um cheque próprio no valor de 27.000,00, para um representante de uma empresa antes do processo licitatório. E quem executou os serviços de ornamentação natalina na cidade de Brazlândia , todos sabem que quem executou o serviço foram os funcionários da Administração com determinação do chefe de gabinete José Albino Milane e do Gerente de Planejamento Marcelo Gonçalves da Cunha e em horário de expediente.

8. Foi feito uma Tomada de Preços no mês de dezembro de 2008, cujo objeto de revitalização e implantação de calçadas no parque veredinha em Brazlândia no valor de 800.000,00. Gostaríamos que verificasse qual empresa ganhou e já está empenhado, e porque empenharam tão rápido? Porque o Governador mandou cancelar e eles não cancelaram? Sendo que a obra não é de tanta urgência, e nem de relevância ao bem estar da população de Brazlândia tendo em vista que a cidade tem outras prioridades mais essenciais, tais como saúde, educação, segurança, moradia, dentre outras......


9. Na remoção dos lotes 55 da expansão da vila são José (área de risco), em Brazlândia, para a nova quadra 34 que vai assentar os moradores, foi contemplado o irmão da Margareth (secretária do Marcelo, presidente da comissão, nomeado pelo Administrador Regional), solteiro, sem filhos que nunca morou na expansão, se não bastasse, deu um lote também para a irmã da Margareth. Se a proposta é assentar quem está na área de risco, porque um servidor comissionado se acha no direito de distribuir lotes para pessoas que nunca moraram no local? Sabemos que existem “filhos de Brazlândia” que nunca tiveram estes privilégios. Além disso pretendiam fazer um loteamento muito maior que o número de necessitados da referida área de risco (assentamento) e em condições desumanas, com lotes de 90m quando em outras quadras de Brazlândia a maioria dos lotes são de 150m ou mais.

10. Porque o Administrador Regional (Nego Perinopolis) exige 10% do valor de tudo aquilo que é executado na cidade? Nos eventos culturais e nas obras executadas? Será que ele precisa?

11. Porque ele derrubou o quiosque do Fofão e até hoje ainda não derrubou a área que ele invadiu no centro da cidade aumentando assim o seu mercado por nome Pra Você?

12. Porque nenhuma empresa da cidade quer participar de licitações da Administração? É que sabem que é jogo de cartas marcadas, feito de portas fechadas e a propina que o diretor de obras pede é alta, é só reparar que as empresas que participam são sempre as mesmas.

13. Será que o loteamento do INCRA 08, recentemente divulgado pela imprensa, foi feito sem que o chefe de gabinete e o administrador soubessem? Será que os servidores exonerados (Silvano e Walter) tinham tanta autonomia assim? Porque o Administrado foi apenas afastado enquanto os servidores exonerados? Será que a relação dos contemplados era realmente entre os mais necessitados?

14. Em agosto de 2007, o Diretor de Obras (João de Deus), esvaziou o lago espelho d’água em Brazlândia, sem autorização dos órgãos ambientais e a polícia federal teve que intervir e notificar a Administração aplicando-lhe multa.

15. Logo após, o Diretor de Obras fez uma carta convite somente a uma empresa indicada por ele para a limpeza do referido lago. A empresa colocou uma draga pequena no lago e a mesma afundou por várias vezes, não concluindo a limpeza do lago, só fez buracos. Vale lembrar que haviam outras empresas da cidade que se interessavam na execução da obra e nem tomaram conhecimento de carta convite ou do processo licitatório.


Diante do exposto, gostaríamos de solicitar à esse conceituado Ministério Público a apuração dos fatos. Brazlândia não merece ser tratada com descaso e é dever do Cidadão cobrar transparência na gestão Pública.


Brazlândia, 22 de janeiro de 2008

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Convocação!

Convocamos toda a poulação de Brazlândia a grande ato de manifestação com concentração a partir das 13:30 hs na praça do Laço!
Sem exerce a cidadadnia não há mudanças!

Carta Aberta do Movimento em Defesa de Brazlândia.

O CORONELISMO E SUAS CARAS



Na década de 90, se inicia o processo de representação política através do voto no Distrito Federal. Brazlândia elege um empresário e dono de supermercados chamado Edimar Pirineus que comandou e manipulou por quinze anos a política em nossa cidade, não se preocupando em desenvolver nenhum tipo de política pública em meio ambiente, cultura, transporte, saúde, esporte e lazer.
Na derrocada de Edimar Pirineus, surge à candidatura de Nego Pirenópolis, sobrenome este advindo de uma rede de supermercados que distribuía bolachas e iogurtes vencidos tentando angariar votos no assentamento, porém, sua estratégia populista não colou perdendo as eleições para deputado distrital. Já Edimar Pirineus, preocupado, faz um acordo com Nego Pirenópolis na tentativa de manter e fortalecer seu coronelismo político, no entanto, não se candidata iniciando um monopólio no comércio de alimentos, se tornando milionário. Na campanha eleitoral de 2006, Nego Pirenópolis ajuda a bancar a eleição de Arruda para o GDF na pretensão de assumir o poder político na cidade, iniciando o processo de um pioramento genético político: “PIRINEUS PARA PIRENÓPOLIS”.
No contexto desta catástrofe política a comunidade de Brazlândia assume o contraponto em relação à realidade política atual, iniciando assim, várias manifestações de rejeição ao papel político desenvolvido pelo administrador da cidade.
Hoje em dia, como estamos?
 Um dos maiores índices de violência do Distrito Federal;
 Educação Menosprezada;
 Saúde Sucateada;
 Transporte Público Arcaico e Desumano;
 Cultura: “SÓ MARACUTAIA”;
 Meio Ambiente pede socorro;
 Infra-estrutura precária;
 Incentivo ZERO ao esporte e lazer.

Com isso, chamamos toda comunidade de Brazlândia para lutar e reivindicar nossos direito básicos exercendo nossa plena cidadania.

BRAZLÂNDIA JÁ NÃO AGUENTA MAIS.
FORA NEGO GRILEIRO!

Movimento em Defesa de Brazlândia

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Picaretas e grileiros mostram as garras!!

Moradores do Incra 8 denunciaram ao DFTV o uso de área pública e de proteção ambiental, sendo usada pata construção de lotes irregulares. Em reportagem no dia de ontem (19/01), um morador que preferiu não se identificar denúncia: "O senhor Valter Cardoso, representante do governador Arruda no Incra 8, ele é diretor de Agricultura da Administração Regional, junto com o senhor Silvano Marques, que é servidor da administração regional, mais o senhor Valdivino. Pessoas que necessitam estão fora do projeto e têm pessoas que são donas dos lotes, porque pagaram para eles de 10 a R$ 15 mil. Então, sem critério nenhum, estão fazendo essa 'expansão urbana' aqui dentro do Incra 8 e dizem que têm apoio da administração".

A construção dos lotes foi realizada com a coordenação do Silvano Marques que é representante da Associação de Moradores do Incra 8, que é a entidade responsável pela construção e distribuição dos lotes, e também pelo Valter Cardoso, funcionário da administração. Apesar da denúncia de venda de lotes, a entidade diz que os lotes seriam doados, mas não informou quais seriam os critérios de doação, e quem seriam as pessoas selecionadas.

De acordo com o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) para haver qualquer tipo de construção na área teria que haver autorização pelo instituto. O administrador Edis de Oliveira (Nego Pirinópolis) diz que a autorização foi dada. Mas o Incra, informa que a autorização foi para outra área e que era a construção de um muro e que foi apenas para evitar invasões.



Hoje no Diário Oficial do DF consta a exoneração dos funcionários da administração Valter Cardoso e Silvano Marques. Lá também é informado sobre o afastamento do administrador da seguinte forma: O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 100, incisos XXVI e XXVII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, resolve: AFASTAR, a pedido, EDIS DE OLIVEIRA SILVA, sem percepção da remuneração a que teria direito, em conformidade com o disposto no artigo 147, da Lei Federal nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, recepcionada no Distrito Federal, pela Lei Distrital nº 197, de 04 de dezembro de 1991, do Cargo de Natureza Especial, Símbolo CNE-04, de Administrador, da Administração Regional de Brazlândia, da Coordenadoria das Cidades, da Secretaria de Estado de Governo do Distrito Federal, na forma e pelo prazo disciplinado no referido dispositivo. O prazo de afastamento que é dito na lei 8.112, é de até 60 dias, prorrogáveis por igual período, ainda que o processo de investigação não tenha sido concluído. Em seguida no diário é disignado o chefe de gabinente como administrador atual da cidade.


S

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Brazlândia: média salarial abaixo do mínimo...

Trabalhadores de quatro cidades do DF ganham abaixo do salário mínimo

Na cidade com maior renda per capita do país, os moradores de quatro regiões administrativas têm rendimento médio abaixo do salário mínimo. Os trabalhadores de Paranoá, Recanto das Emas, Santa Maria e Brazlândia ganham salários que não chegam ao valor mínimo previsto pela Constituição Federal para suprir as necessidades básicas do brasileiro. Na outra ponta, cada pessoa do Lago Sul em idade ativa ganha, em média, o equivalente a 7,4 salários mínimos, ou R$ 3 mil. Nas asas Sul e Norte a renda chega a sete salários, e no Lago Norte, a seis. O levantamento faz parte de um estudo elaborado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com base em dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), levantada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O diagnóstico da diferença de renda e dos setores de atuação e as projeções do que mudaria com reajustes salariais nas camadas mais pobres encerra uma série de matérias publicadas pelo Correio há quatro semanas com o objetivo de apresentar uma radiografia do nível de desigualdade registrado na capital federal. Quando se considera apenas o rendimento oriundo do trabalho, o Distrito Federal é palco da pior distribuição do país. Levando em consideração toda a renda, a unidade da federação aparece em segundo lugar no ranking, atrás apenas do Piauí. “Brasília tem um mercado de trabalho singular. De um lado os funcionários do setor público, com alta escolaridade e altos salários, que puxam a média para cima. Do outro lado, os trabalhadores menos qualificados que migram para Brasília em busca de melhores condições de vida. O fluxo migratório é constante e já ocorre há muitos anos e ele ajuda a agravar o nível de desigualdade”, afirma o professor do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), Carlos Alberto Ramos.

Nascimento
Muitas das cidades do DF foram criadas para atender as necessidades das regiões próximas. Um exemplo é o caso do Paranoá, afirma o coordenador do estudo, o técnico do Dieese, Antônio Ibarra. “A cidade foi surgindo para abrigar as pessoas que queriam trabalhar nas casas do Lago Sul. Por isso a renda é tão baixa. A maior parte dos moradores são empregados domésticos e trabalhadores da construção civil”, afirma. A renda média de cada trabalhador da região é de apenas 80% do salário mínimo, ou seja, R$ 332. Com vizinhos ganhando tão pouco fica difícil para a autônoma Maria Rejane da Silva, de 47 anos, ter um bom desempenho nos seus negócios. Há cinco anos ela abriu uma espécie de lanchonete na porta de sua casa para vender lanches, doces e balas. O negócio não lhe garante um salário mínimo todos os meses, apenas em alguns deles. Nos últimos dias o desempenho está ainda pior, segundo ela. “Desde o fim de setembro as vendas pioraram. As pessoas estão sem dinheiro e pelo que estou vendo na televisão ainda vai piorar mais”, afirma, se referindo à crise financeira internacional e suas conseqüências na economia real.

A situação econômica da região é tão difícil que Rejane não consegue emplacar um outro projeto que pensou para elevar sua renda. Há um mês ela começou a vender marmitas, mas o negócio só funciona aos domingos. Isso porque, de segunda a sexta-feira ela enfrenta a concorrência do restaurante comunitário que serve refeições a R$ 1. “Decidi vender marmitas porque o dinheiro não estava dando para nada. Vendo só nos domingos porque acho que as pessoas não vão querer pagar R$ 4 se podem pagar só R$ 1”, conta. Em suas contas mensais, entram as contas de água, luz, telefone e de comida para alimentar ainda os dois filhos que dividem com ela a casa de cinco cômodos. Apenas um dos filhos trabalha, fazendo bicos de ajudante de pedreiro.

Prioridade
Além do Paranoá, os moradores do Recanto das Emas também vivem com apenas R$ 332 por trabalhador. Em Santa Maria e em Brazlândia, a renda média sobe para R$ 373,50. Os recursos mal dão para comprar comida. Segundo dados do Dieese, a cesta básica brasiliense, que reúne 13 alimentos considerados essenciais, vale R$ 221. Para essas pessoas, a prioridade realmente é comer, como analisa o especialista em finanças pessoais, o economista Marcos Crivelaro. “O foco dessas pessoas é conseguir comer. E para garantir que o dinheiro dará para alimentar os filhos, têm que abrir mão de muitos itens e comer só o essencial. Raramente conseguem fazer mais de duas refeições num dia”, afirma.

Quando eleva um pouco a renda, segundo ele, as pessoas podem começar a consumir. E foi este o movimento sentido pela economia brasileira nos últimos meses, que levou a baixa renda a se endividar para comprar bens financiados em longos prazos. Vivem nessa situação, com salários pouco acima do salário mínimo, os moradores de Planaltina, Ceilândia, Samambaia, Riacho Fundo e Candangolândia, que ganham menos de um salário mínimo e meio. “Seduzidos pela indústria do consumo, as pessoas comem e o resto gastam para comprar bens. Há essa cultura de que se a prestação cabe no orçamento, então deve comprar o produto. É este pensamento que leva pessoas que mal têm o que comer a comprarem um celular”, completa Crivelaro. No DF há mais de um aparelho celular por habitante, segundo estatísticas do setor.

O MAPA DA RENDA
A diferença de renda entre os moradores do Distrito Federal

Região administrativa - Renda média per capita por mês (em salários mínimos)

Brasília 7,0
Gama 1,6
Taguatinga 2,4
Brazlândia 0,9
Sobradinho 2,2
Planaltina 1,1
Paranoá 0,8
Núcleo Bandeirante 3,0
Ceilândia 1,2
Guará 3,5
Cruzeiro 5,8
Samambaia 1,2
Santa Maria 0,9
São Sebastião 1,6
Recanto das Emas 0,8
Lago Sul 7,4
Riacho Fundo 1,2
Lago Norte 6,0
Candangolândia 1,3
Total 2,2

EFEITO IMEDIATO
Nas cidades mais pobres do DF, qualquer reajuste salarial tem impacto na variação da renda da cidade. Quanto aumentaria o volume de recursos que circula na cidade se os salários aumentassem

Valor do incremento no salário mensal R$ 5 R$ 20 R$ 50 R$ 100
Brazlândia 1,3% 5,2% 13,1% 26,2%
Paranoá 1,5% 6,1% 15,3% 30,6%
Ceilândia 1,0% 4,2% 10,4% 20,8%
Samambaia 1,0% 4,1% 10,3% 20,6%
Santa Maria 1,4% 5,7% 14,4% 28,7%
São Sebastião 0,8% 3,3% 8,2% 16,3%
Recanto das Emas 1,7% 6,6% 16,6% 33,1%

Fonte: estudo elaborado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com base em dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego.

Mariana Flores- Correio Braziliense

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

A última facada no Veredinha!

O Parque Ecológico Veredinha é um tributário do Lago Descoberto que atende a 66% da população do Distrito Federal. Ele está situado dentro da APA do Descoberto, consecutivamente está sob jurisdição federal.
Com a expansão da Vila São José na cidade o IBRAM (Instituto Brasília Ambiental) licenciou obras de águas pluviais para dentro do Veredinha. Vejam as fotos que mostram as últimas facadas que o Parque vem recebendo:



Lençol freático.

Afloramento do lençol freático.

Alguns membros da AMIVER foram ao IBRAM verificar a Licença Ambiental da obra e esta foi negada o acesso pelos técnicos do órgão. A perguntar que não quer calar:
  • Porque este documento técnico é negado a sociedade civil?
  • Será que a água da chuva ( com óleo, lixo e poluentes) devem ser despejados dentro do Parque Ecológico?
  • A licença da obra é compatível com o desenvolvimento sustentável local?
  • Será que o IBRAM funciona apenas para legitimar, maquiar as obras dos atuais governantes?
A sociedade civil organizada pede maior esclarecimento e respeito!

fotos: Flávio do Carmo.

domingo, 21 de setembro de 2008

Parque Ecológico Veredinha/Brazlândia/Distrito Federal/Brasil

Esta é a situação do nosso Parque:

Queimadas.



Nunca o Parque sofreu tanto com queimadas.

Desmatamento.

Sem infra- estruturas para os visitantes.




E ainda encontramos nascentes.

Sem proteção!

O Veredinha pede socorro!!!!

Para onde está indo a grana destinada ao Veredinha?
Fotos: Flávio do Carmo