sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Questão social é questão ambiental.

Não é possível discutir a questão ambiental sem incluir a questão social. O crescimento das cidades é algo inerente (as cidades não se encontram engessadas). Não existem políticas públicas que atue no planejamento familiar brasileiro. Em Brasília o crescimento populacional foi feito de modo desgovernado e tem ocasionado grande degradação ambiental em nosso território. O próprio PDOT instrumento que visa o ordenamento territorial juntamento com o Zoneamento Ecônomico Ecológico (ZEE) em nossa capital brasileira foi utilizada como instrumento de barganha política eleitoreira e no favorecimento de certas coorporações da construção civil e afins.
O que não pode continuar é o esteriótipo que pobreza financeira é sinônimo de poluição (veja o caso das cidades do entorno ex. Águas Lindas de Goiás). Existem mecanismos como a Constituição Brasileira e o Estatuto das Cidades que garantem moradia e um ambiente saudável. O que não dá é tampar o sol com a paneira, nem fingir que o problemas sociais e ambientais não existem em nossa Brazlândia.
Em pleno séc. XXI já existem soluções ambientais para moradia (só observar alguns países europeus) e o Brasil rico em diversidade natural e humana tem que mudar a visão de desenvolvimento para o presente e futuro próximo.
Estamos abertos ao diálogo por um ambiente saudável e dignidade para os filhos de Brazlândia.

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